sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Corro contra os meus objetivos...


     Fujo daquilo que mais quero e desejo... simplesmente pelo fato de que, se eu não tiver, eu também não deixo de ter. Daí fica sempre aquela esperança de que, se um dia eu quiser, posso buscar e ter. Mas, uma vez que tenho e perco, perco tudo, até a esperança.
      Entendeu a complexidade da questão?
      Mas reconhecer o problema é enxergar os primeiros raios do sol no escuro horizonte da dúvida – Correr contra ou a favor?
       Descobri que meu grande inimigo nessa questão é o medo... do fracasso. Fracassar é TERRÍVEL! Mas também descobri que se eu cair, posso me levantar e começar de novo. Por que temer um recomeço? Porque a sociedade não admite erros, perdas, fracassos e falhas.
       Ah, então, é isso. Enquanto eu me deixo ser moldada pela sociedade, o medo de fracassar sempre me impede de tentar. Mas, a partir do momento que resolvo ser moldada pelo amor de um Pai Perfeito (Deus), não serei mais detida pelo medo. De nada absolutamente. Porque o Seu amor lança fora todo medo (1 João 4:18).
       Ainda estou no processo de me deixar ser moldada pelo Seu perfeito amor e ainda luto para correr, não contra, mas na direção dos sonhos em meu coração. Não tem sido fácil, mas acho que estou no caminho. Tenho procurado andar perto de pessoas que me encorajem e me ajudem a levantar, caso eu caia. Porque, afinal, as quedas podem acontecer, mas elas com certeza nos deixarão mais atentos ao caminho e mais experientes na jornada. Como já disse outra vez, todas as situações difíceis tem algo a nos ensinar.
       Bom, acho que estou publicando tudo isso na tentativa de que a ficha caia pra mim mesmo, rsrs... Além disso, conto com a ajuda de vocês, e estou aqui para ajudar se precisarem também... ;D

Um imagem bem humorada, hihihi... 



quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Perseverança

Muitas vezes, passamos por estações em que tudo a nossa volta parece ter o objetivo de nos fazer desistir das coisas. E, em relação à vida cristã, a luta é ainda mais intensa. Sabemos que o mundo conspira contra nós, e que o inimigo sempre criará situações para nos afastar Daquele de quem mais precisamos estar perto.
            Mas precisamos perseverar, nos apegando aquilo que é bom (1 Ts. 5.21) –Seremos apresentados a todo tipo de lixo, que a sociedade hoje afirma ser um tesouro. Porém devemos nos lembrar da passagem acima: “Examinai tudo. Retende o bem”.
            Assim, percebo três aspectos nos quais precisamos focar com relação à perseverança:
            - Amar e servir a Deus;
            - Congregar;
            - Ser suporte.
            A Palavra nos fala (Mc. 12:30) sobre amar a Deus com todo o nosso coração, toda a nossa alma, todo o nosso entendimento e todas as nossas forças. Amar é se relacionar, ter intimidade, ter prazer na companhia de alguém. Nosso coração precisa se manter ardendo de amor pelo Senhor, pois, se isso acontecer, teremos sempre plena disposição em ouvir a Sua voz e servi-Lo, obedecê-Lo. Logo, o amor gera o serviço. E esse é o primeiro aspecto em que precisamos ter perseverança em nossas vidas.
            Mas, para mantermos essa chama de amor ardendo, precisamos estar sempre perto da fogueira do amor de Deus que, nesse caso, seria a congregação, a vida de igreja, a vida do corpo, de família. Precisamos investir nisso; em sermos família, em ajudar uns aos outros, ser suporte uns para os outros. Caso contrário, viveremos um evangelho de palavras, sem ação, que não coopera para o avançar do Reino. E com certeza não é isso o que queremos.
            Somos jovens, mas queremos ser efetivos. Temos a necessidade de lutar por uma causa. Qual é a sua causa? A nossa causa deve ser a causa de Cristo (Fp. 3:7-8); vivemos para manifestar a glória de Deus e assim expandir o Seu Reino.
            Quantas vezes temos nos deixado parar por nossos problemas pessoais e não nos permitimos ser usados pelo Senhor. Se estivermos juntos, a carga será mais leve e provavelmente alcançaremos a vitória mais rapidamente.
            Meu incentivo é que nós paremos, observemos nossa vida, a maneira como temos andado diante de Deus, e que, como jovens que amam a Deus, decidamos perseverar nesse amor, no serviço e na comunhão.