sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Descansando Junto às Águas

             Nos últimos dias estava experimentando uma inquietação tão grande na minha alma e mente que já não sabia direito o que fazer para resolver. A ansiedade, a preocupação e o medo me cercavam, rugindo ao meu redor. Foi quando tive a oportunidade (um maravilhoso presente do Pai, na verdade) de ir para um acamp em São Paulo (Destinos – Isso não é uma propaganda, tá?! rs...) onde fui profundamente ministrada pelo Pai.
            As palavras eram sobre um tema do qual tenho ouvido falar muito ultimamente, mas mesmo assim elas adentraram meu espírito dando a ele renovo e refrigério. Durante algumas delas, o Pai me entregou um pequeno poema que compartilho agora com vocês.

Em Verdes Pastos

Deixo o que para trás ficou
E avanço para o alvo
Pois as coisas velhas já passaram
Tudo se fez novo

Entrego meus medos
Pois Ele tem cuidado de mim
Me leva às águas tranquilas
E em verdes pastos me faz descansar

Basta a cada dia o seu mal
Sem pressão, nem ansiedade
Só Sua graça me basta
Deus me deu uma nova chance
Minha vida começa hoje

             O mais lindo é que o local do acampamento era uma chácara com grama verdinha e um lago; e no último dia deitei na grama e me deixei receber Seu descanso. Até então não havia visto a conexão entre o poema e esta minha experiência, mas, quando me dei conta, sorri por causa da fidelidade do Senhor (o tema sobre o qual mais escrevo provavelmente =D). 
         Hoje, meditando, vi Jesus levando Seus discípulos a viver a mesma coisa que vivi no sábado passado. “Havia muita gente indo e vindo, a ponto de eles não terem tempo para comer. Jesus lhes disse: "Venham comigo para um lugar deserto e descansem um pouco". (...) Então Jesus ordenou que fizessem todo o povo assentar-se em grupos na grama verde” (Marcos 6:31 e 39).
            Lembrando-me do Salmo 23 (uma das fontes do poema acima) e lendo agora essa passagem, vejo o quanto o Senhor se importa em nos dar descanso (mas quantas vezes eu o tenho recusado...). E que belos lugares Ele escolhe para isso, não?! Rs.
             Te vejo junto às águas!... 

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Sempre Cuidadoso e Detalhista


                Há algumas semanas, tive um sonho muito interessante. Antes de dormir naquela noite, tive um tempo de oração e derramei meu coração diante do Senhor; falei das minhas fraquezas e principalmente de algumas coisas com as quais já estava cansada de lutar. Orei pedindo a graça e a ajuda de Deus para mudar, eu precisava desesperadamente de mudança.
                Quando dormi, já pela manhã, sonhei que estava meio que me despedindo das pessoas, como se eu soubesse que iria embora. Depois, eu deitava em um lugar branco e sentia meu espírito como que entrando em um descanso, uma neutralidade, eu sentia paz. É como se eu fosse deixar a vida na Terra... Mas, apesar de sentir meu espírito pronto, meu corpo ainda se mexia. Era como se por dentro eu estivesse pronta para ir estar com o Senhor, mas meu corpo se recusava a se entregar. Cheguei ao ponto de levantar e falar com tristeza: “Eu não consigo morrer!”.
                Acordei e achei graça do sonho. Que sonho estranho! Quebrei todo mal contra a minha vida e, na mesa do café, comentei o sonho com minha família. O entendimento que eles tiveram, mesmo que meio na brincadeira, fez TODO o sentido para mim. Eu precisava morrer... para mim mesma. Esse era o ponto.
                Então me lembrei de tudo o que havia conversado com o Senhor na noite anterior e tudo se encaixou. Eu precisava morrer para mim para conseguir mudar, para consertar o que precisava ser consertado, para ser mais como Ele. “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação; na verdade, o espírito está pronto, mas a carne é fraca.” (Mt. 26:41).
                Alguns dias depois, tive outro momento de oração com algumas petições bastante específicas diante do Senhor. Achei que fosse demorar a ter uma resposta, não sei por quê. Mas três dias depois, quando eu menos esperava, BANG! Ele me acertou em cheio com uma revelação completa sobre tudo o que eu havia orado por meio de alguns irmãos que eu nem conhecia.
                Todas essas revelações e entendimentos se encaixaram e foram como uma onda de força e renovo do Senhor. Senti-me impulsionada por ela de tal forma que tenho vivido os últimos dias como se tudo fossem flores. Olho para paisagens rotineiras e vejo nelas um brilho que não via antes. É como se tudo agora resplandecesse o brilho da Sua glória, do Seu amor, do Seu cuidado.
                Uma palavra tem me impactado e mexido comigo por dentro: “Mas todos nós, com rosto descoberto, refletindo como um espelho a glória do Senhor, somos transformados de glória em glória na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor.” (2 Co. 3:18). Na verdade, todo esse capítulo se tornou um tesouro, uma riqueza; acho que nunca o havia lido dessa maneira, realmente entendendo o que ele queria dizer.
                Refletir a glória de Deus... em tudo... daí então tudo tem brilho, tudo resplandece a Sua glória também, tudo fica lindo, rsrs... Falando assim parece que tudo agora está nas mil maravilhas, né?! De certa forma sim, em minha mente e espírito, as coisas fazem mais sentido agora, mas na minha carne... Bem, essa ainda precisava morrer, rs... Ainda não mudei tudo o que queria mudar, nem consertei o que queria consertar, mas minha visão sobre todas essas coisas tem mudado, facilitando esse processo.
                Achei tão lindo e tremendo o cuidado e a criatividade de Deus em usar o sonho para falar comigo! Que sonho criativo e ilustrativo! Confesso que logo que acordei, pensei que essa opção da morte do eu poderia ser uma boa interpretação para o sonho, porém pensei que Deus não “perderia seu tempo” fazendo um sonho tão detalhista, ilustrativo e real para falar comigo... Que grande engano! Pois Ele usou sim seu tempo, investindo em uma filha amada a qual Ele deseja que seja como Ele. Hoje acredito mesmo que Deus nunca medirá esforços para investir em nós e cuidar de nós. “A Sua força não conhece limites” (Kathryn Scott). “O Seu amor não sabe acabar” (Hudson Medeiros).
                Nisso tudo tenho visto o Senhor... SEMPRE CUIDADOSO E DETALHISTA... cuidando de cada fôlego que tomo e cada ideia que me ocorre. Às vezes, até parece que não, mas Ele vê e controla tudo mesmo, né?!
                “Àquele que é capaz de fazer infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos, de acordo com o seu poder que atua em nós, a ele seja a glória na igreja e em Cristo Jesus, por todas as gerações, para todo o sempre! Amém!” (Ef. 3:20-21).

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Compaixão... Agora faz todo o sentido

            Por anos, tenho ouvido falar de Compaixão e formado uma ideia superficial do que ela vem a ser. Contudo, na semana passada, recebi uma missão que mudou completamente minha ideia sobre isso, e consequentemente adicionou profundidade ao meu entendimento da vida em si.
            Deixe-me explicar melhor a situação. Recebi a tarefa de fazer quatro resumos sobre a vida de quatro grandes mulheres de Deus. São elas: Gladys Aylward, Heide Baker, Catherine Booth e Amy Carmichael. A princípio, achei que seria fácil, pois me entregaram até a fonte para o resumo, eu só precisaria ler e resumir.
            Mas eu não contava com o poderoso testemunho de vida dessas mulheres. A ponto de precisar parar entre o terceiro e quarto resumo para orar. Havia dois dias que eu estava trabalhando naquilo e sentia meu coração incendiado. Comecei a entender muitas coisas, e vi o quanto precisava mudar. E para completar, me pediram para revisar um texto do meu mano Chai, que tinha como tema... ela mesma, a Compaixão. De repente, tudo começou a girar em torno disso, mas no sentindo mais profundo e completo da palavra.
            Se você ainda não conhece a vida das mulheres acima, sugiro que pesquise sobre elas. Esse, com certeza, não será um tempo perdido, mas investido. Da vida de todas elas, pude extrair grandes lições. Primeiro que, para ser usado por Deus, eu só preciso me render totalmente a Ele, me entregar por completo, pois assim Ele pode me encher Dele, e a Sua vida passa a fluir em mim e através de mim, e assim também o Seu amor, que é demonstrado em forma de Compaixão.     Também entendi que a base de tudo é um relacionamento íntimo com Deus; um relacionamento verdadeiro, não religioso. Pois tal relacionamento me fará depender Dele, confiando plenamente em Seu amor e fidelidade.  
            Eu sei o quanto tudo isso parece clichê e o quanto já ouvimos essa mensagem um milhão de vezes; mas percebi que não tenho pra onde fugir. Acho que, no meu egoísmo, já tentei fugir dessa realidade várias vezes sem perceber. Mas até quando?
            Entendi que entregar-se por completo é sim entregar tudo o que há de precioso para mim, meus sonhos, planos, desejos... tudo. E essa entrega nem sempre quer dizer que realmente não terei mais aquilo; mas é preciso entregar, abrir mão. Entendi que preciso viver uma entrega em minha vida de tal maneira que Deus possa tirar qualquer coisa, por mais preciosa que ela seja para mim, a qualquer momento e eu continue confiando Nele e amando-O acima de todas as coisas. Entendi que preciso viver de tal forma que a única coisa realmente vital seja o próprio Deus. Pois afinal ELE é a VIDA em mim.
            Tenho refletido sobre os meus desejos e sonhos e cheguei à conclusão de que, no fim da vida, só me sentiria realmente satisfeita e realizada se pudesse olhar para trás e ver que havia vivido os propósitos para os quais o Pai me criou; ver que abrir mão das minhas vontades havia valido a pena. De outra forma, a vida teria sido totalmente em vão. Cheguei à conclusão de que, se eu insistir em viver para realizar meus sonhos e desejos, viverei uma vida egoísta com uma felicidade momentânea que, no final das contas, não me satisfará.
            Uma das relações que a Bíblia faz entre Jesus e o Seu povo é a dEle como o noivo e nós como Sua noiva. A ideia é de que vivemos a Sua espera, à espera do momento em que Ele virá nos buscar. Nossa motivação em viver, então, deveria ser a mesma que vemos em uma noiva semanas antes do casamento. Agora, ela não vive só para ela, mas para Ele. Está atrás de tudo aquilo pelo qual o Seu coração bate e se importa. Ela quer agradá-Lo a todo instante, em tudo. Nessa fase, é bem mais fácil abrir mão de coisas que gostamos para satisfazer nosso Amado. Os casados que o digam... rs...
            Há ainda a relação de Paternidade. Deus abrindo mão de Seu único Filho, vendo-O sofrer para que muitos outros pudessem ser recebidos na família. E temos também Jesus como nosso irmão mais velho renunciando Seus direitos por amor a nós. Tudo isso para que pudéssemos ter VIDA, e vida em abundância. (Percebe como Vida e Renúncia estão intimamente ligados?)
            A partir dessas relações, pude perceber que a essência da vida está em viver para os outros e não para si mesmo. E é aí que a Compaixão entra novamente... Que tal parar de olhar para mim mesma e começa a olhar para as necessidades das pessoas ao meu redor? Qual a sua ideia de Compaixão? Para mim, hoje, Compaixão é qualquer forma, por mais simples e por menor que pareça ser, de expressão do amor de Deus fluindo através de nós por meio de ações que beneficiem o próximo.
            E aqui é que vemos a importância de um profundo relacionamento com Deus, de uma devoção diária, de uma dedicação íntima Àquele que é a fonte da vida, do amor e de tudo o mais que temos de bom pra oferecer. Sem essa intimidade, não temos nada a oferecer. Mas com ela, temos tudo. E tendo tudo, por que não repartir? Se a vida Dele estiver fluindo realmente em nós, não repartir, com certeza, não será uma opção. Sentiremos a necessidade de repartir, de compartilhar, de abençoar...
            Assim, vale frisar que há muito mais valor na execução de alguma ação se esta estiver sendo destinada ao bem-estar do outro. E esse simples fato, por si só, já nos satisfaz. Acha isso um devaneio? Experimente e verás!

terça-feira, 29 de março de 2011

Obstáculos Invisíveis

Hoje, vi uma borboleta pousando em uma janela de vidro. Observando por um tempo, pude perceber que ela saía, voava em círculo e voltava para o vidro. Pensei então: “Qual seria o interesse de uma borboleta em pousar em um vidro?”. Sei que parece até cômico pensar literalmente no voo de uma borboleta; mas aquilo, de fato, chamou minha atenção por um momento.
Mas, de repente, me veio outro pensamento: “E se ela estiver tentando passar para o outro lado do vidro? E se quando ela voa e volta é na tentativa de ultrapassar qualquer que seja a barreira que a impede de chegar ao outro lado?”.
Aquilo bateu em mim de forma mais profunda do que eu poderia imaginar. Naquele momento, falei com o Senhor, pensando quantas vezes não tenho estado como aquela borboleta, tentando vencer barreiras que não consigo enxergar.
Pesquisando sobre esses lindos insetinhos, descobri que as borboletas, na verdade, tem uma boa visão e conseguem distinguir bem as cores, principalmente as próximas ao vermelho. Porém, o vidro era verde clarinho, quase transparente; isso provavelmente dificultava sua visão.
Voltando a mim, pensei nos obstáculos que são tão discretos, “transparentes”, que parecem não existir, mas estão ali, me impedindo de prosseguir. E muitas vezes, com minha cabeça dura, não consigo ver as advertências do Senhor quanto a eles, e insisto em algo que não dará em nada; acabo dando murro em ponta de faca.
Tenho certeza de que tenho me deparado com muitos desse tipo de obstáculo em minha vida, e quão piores eles são do que os visíveis, pois, ao menos, a estes podemos ver e combater; mas, quando não vemos, não os combatemos, não mudamos, nem mesmo os reconhecemos...
Bom, minha oração é que o Senhor nos dê graça para descobrir quais têm sido nossos obstáculos invisíveis, e sabedoria para vencê-los pelo poder do Senhor operando em nós.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Felicidade

Felicidade é um estado (permanente ou não, depende de nós) de espírito.
É a habilidade de sorrir tranquilo quando os problemas parecem gargalhar de nós.
É saber que, mesmo parecendo que sim, nunca estamos sozinhos.
É entender que, no fim, venceremos a guerra, pois o nosso Ajudador é onipotente.
É não temer o que os nossos olhos veem, mas descansar no que o nosso espírito recebe – o Seu amor.
É satisfazer-se vivendo a Sua vida, mesmo que isso signifique a nossa morte.
É nos arrepender dos pecados que cometemos, lutando contra tudo o que nos afasta Dele.
É ter a certeza de que viveremos o plano que por Ele nos foi designado.
É não questionar o Seu controle absoluto sobre todas as coisas.
Logo, felicidade é a perspectiva de fé pela qual enxergamos com Seus olhos as circunstâncias ao nosso redor, tendo assim nossas mentes cheias da convicção de Sua fiel e amorosa soberania.

                
                     Descanse em meio às improbabilidades...







Desfrute de Sua amorosa soberania!

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Corro contra os meus objetivos...


     Fujo daquilo que mais quero e desejo... simplesmente pelo fato de que, se eu não tiver, eu também não deixo de ter. Daí fica sempre aquela esperança de que, se um dia eu quiser, posso buscar e ter. Mas, uma vez que tenho e perco, perco tudo, até a esperança.
      Entendeu a complexidade da questão?
      Mas reconhecer o problema é enxergar os primeiros raios do sol no escuro horizonte da dúvida – Correr contra ou a favor?
       Descobri que meu grande inimigo nessa questão é o medo... do fracasso. Fracassar é TERRÍVEL! Mas também descobri que se eu cair, posso me levantar e começar de novo. Por que temer um recomeço? Porque a sociedade não admite erros, perdas, fracassos e falhas.
       Ah, então, é isso. Enquanto eu me deixo ser moldada pela sociedade, o medo de fracassar sempre me impede de tentar. Mas, a partir do momento que resolvo ser moldada pelo amor de um Pai Perfeito (Deus), não serei mais detida pelo medo. De nada absolutamente. Porque o Seu amor lança fora todo medo (1 João 4:18).
       Ainda estou no processo de me deixar ser moldada pelo Seu perfeito amor e ainda luto para correr, não contra, mas na direção dos sonhos em meu coração. Não tem sido fácil, mas acho que estou no caminho. Tenho procurado andar perto de pessoas que me encorajem e me ajudem a levantar, caso eu caia. Porque, afinal, as quedas podem acontecer, mas elas com certeza nos deixarão mais atentos ao caminho e mais experientes na jornada. Como já disse outra vez, todas as situações difíceis tem algo a nos ensinar.
       Bom, acho que estou publicando tudo isso na tentativa de que a ficha caia pra mim mesmo, rsrs... Além disso, conto com a ajuda de vocês, e estou aqui para ajudar se precisarem também... ;D

Um imagem bem humorada, hihihi... 



quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Perseverança

Muitas vezes, passamos por estações em que tudo a nossa volta parece ter o objetivo de nos fazer desistir das coisas. E, em relação à vida cristã, a luta é ainda mais intensa. Sabemos que o mundo conspira contra nós, e que o inimigo sempre criará situações para nos afastar Daquele de quem mais precisamos estar perto.
            Mas precisamos perseverar, nos apegando aquilo que é bom (1 Ts. 5.21) –Seremos apresentados a todo tipo de lixo, que a sociedade hoje afirma ser um tesouro. Porém devemos nos lembrar da passagem acima: “Examinai tudo. Retende o bem”.
            Assim, percebo três aspectos nos quais precisamos focar com relação à perseverança:
            - Amar e servir a Deus;
            - Congregar;
            - Ser suporte.
            A Palavra nos fala (Mc. 12:30) sobre amar a Deus com todo o nosso coração, toda a nossa alma, todo o nosso entendimento e todas as nossas forças. Amar é se relacionar, ter intimidade, ter prazer na companhia de alguém. Nosso coração precisa se manter ardendo de amor pelo Senhor, pois, se isso acontecer, teremos sempre plena disposição em ouvir a Sua voz e servi-Lo, obedecê-Lo. Logo, o amor gera o serviço. E esse é o primeiro aspecto em que precisamos ter perseverança em nossas vidas.
            Mas, para mantermos essa chama de amor ardendo, precisamos estar sempre perto da fogueira do amor de Deus que, nesse caso, seria a congregação, a vida de igreja, a vida do corpo, de família. Precisamos investir nisso; em sermos família, em ajudar uns aos outros, ser suporte uns para os outros. Caso contrário, viveremos um evangelho de palavras, sem ação, que não coopera para o avançar do Reino. E com certeza não é isso o que queremos.
            Somos jovens, mas queremos ser efetivos. Temos a necessidade de lutar por uma causa. Qual é a sua causa? A nossa causa deve ser a causa de Cristo (Fp. 3:7-8); vivemos para manifestar a glória de Deus e assim expandir o Seu Reino.
            Quantas vezes temos nos deixado parar por nossos problemas pessoais e não nos permitimos ser usados pelo Senhor. Se estivermos juntos, a carga será mais leve e provavelmente alcançaremos a vitória mais rapidamente.
            Meu incentivo é que nós paremos, observemos nossa vida, a maneira como temos andado diante de Deus, e que, como jovens que amam a Deus, decidamos perseverar nesse amor, no serviço e na comunhão.